quarta-feira, 29 de maio de 2013

Ró Mar

No Tempo há umas quantas dúvidas,
Incertezas que não se esgotam
Nos minutos e se sentem nos segundos.
São longas horas que se desnovelam
Pelo dia e sobram na noite.

Silêncios de bravura,
O soluçar da palavra,
E, a lágrima que verte.

Quanto mistério
Se reserva, segredo do destino...
É sina, a princesa no sombrio fino
Adormece, incógnito Império.

E, tanta certeza
Que o novo dia trará mais horas
Que a desafiam, é a natureza
Que tem vários mundos.

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